22/08 – Voltando para as atividades

Na primeira reunião do grupo de 2023.2 estavam presentes: Diana, Carol, Joy e Maria. Esse encontro foi no LIDE (PUC-Rio) e marcado pela revisão da nossa visita no Jardim de Alah em 31/07.

Começamos a rever as 36 fotos com o Insta 360° que fizemos no local com a espacialização desses registros. Marcamos os pontos onde tínhamos tirado as fotos para entender quais seriam interessantes de manter na atividade e quais poderíamos descartar. Com isso, nos encaminhamos para a definição dos pontos que vamos ter no modelo de visita virtual. Acreditamos que esse tipo de exercício nos ajuda a realizar um “rascunho” no Marzipano que será um norteador para o produto no 3D Vista VirtualTour.

Durante a rememoração de onde tínhamos tirado as fotos no lugar, utilizamos um percurso registrado no Strava e nos recordamos de alguns momentos importantes que podem estar presentes em nossas micronarrativas, como: conversa com morador sobre a nova proposta para o Jardim de Alah; gatinho na janela; aviso de moradores sobre a falta de segurança no lugar; feira local; edifícios antigos em contraste com os mais novos; intervenção lúdica da estátua do cachorro no “Parcão”; faixas dos moradores contra o novo projeto para o jardim; entre outros.

Com isso, Joy indicou três possíveis frentes para o trabalho para este semestre. Inicialmente, é uma nova ida para coletar fotografias do Jardim de Alah em uma nova área perto da Lagoa (ainda não definimos o dia), seguido pela aplicação das fotos no Marzipano para fazer o “rascunho” do 3D Vista VirtualTour e por fim, elaborar a interface da apresentação dos lugares com as fotos e micronarrativas.

Quando abordamos o aspecto da interface, algumas participantes indicaram seus processos e observamos os testes feitos pela Diana. Dois tipos de exercícios foram apresentados. O primeiro era sobre os sete tipos de módulos para a principal interface que seria aplicada no 3D VistaTour e o segundo sobre a possível localização de algumas fotos em nossos experimentos no Marzipano (com 8 pontos mapeados), como pode ser entendido no mosaico abaixo.

Dentre os modelos apresentados pela Diana, acreditamos ser mais interessante experimentar especificamente um módulo no sentido vertical e outro horizontal por conta da diferença de tamanhos de algumas fotos. Além disso, vislumbramos ser importante pensar em um texto objetivo para as micronarrativas e que possa estar organizado em um número determinado de caracteres (mas ainda não decidimos).

Para o modelo da foto com sua micronarrativa, concordamos em colocar o texto principal em destaque, seguido por algumas tags (que devemos definí-las), a data da foto e, apontar em uma parte da tela os thumbnails de outros pontos com suas fotos. Algumas ideias de grid para a interface foram desenhadas pela Joy, como podem ser notadas na imagem abaixo (com um dos modelos apresentados pela Diana na tela do notebook).

Realizar os exercícios da interface pode nos ajudar a entender as diferentes formas de visualização das informações, seja pelo computador, celular ou óculos de realidade virtual. Portanto, conseguimos observar que a pesquisa tem a capacidade de ser um trabalho desdobrável para outros subprodutos, como um mapa cluster com os pontos que vamos usar na visitação virtual e um possível aplicativo. De todo modo, temos no momento algumas diretrizes para alcançarmos nosso produto principal, o modelo de visitação virtual com suas narrativas em determinados momentos de tempo.

Encaminhamentos:

  • Realizar testes de interface na orientação vertical e na horizontal para entendermos a posição das fotografias;
  • Continuar as micronarrativas;
  • Definir as fotografias que utilizaremos;
  • Incorporar as novas fotos que captamos nas últimas visitas ao nosso processo.
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